Infeção no dente ou gengiva pode levar à morte

Pouca gente dá a atenção que deveria à infecção que surge no dente ou na gengiva, mas o que pode parecer um simples desconforto momentâneo, se não for bem tratado, resultará em sérios problemas de saúde que podem levar o paciente à morte. De acordo com especialistas no assunto, inúmeras bactérias vivem dentro da boca. Elas são responsáveis pelos processos digestivos e, quando algo está errado em nosso organismo, elas adentram a corrente sanguínea, através de alguma passagem, sendo uma infecção no dente ou feridas na boca.

Como surgem as infecções na boca?

Quadros infecciosos nada mais são que do que um sinal do organismo alertando que algo não está bem. Nem sempre a infecção no dente e na boca é perceptível. Ela pode surgir a partir de procedimentos feitos de forma incorreta ou de alguma debilitação do sistema imunológico.

A infeção no dente pode levar à morte

Esta é a verdade. O que começa com uma simples infecção pode levar uma pessoa a óbito. Isso por que as bactérias da boca adentram a corrente sanguínea através dos seis da face e podem chegar ao cérebro e outros órgãos. Um dos casos mais conhecidos recentemente é a da modelo Renata Banhara, que ficou 12 dias internada em UTI e teve parte do rosto paralisado, em decorrência de um tratamento de canal mal feito.

Como tratar a infecção?

O primeiro passo é procurar o dentista. Buscar um profissional qualificado é a garantia que diagnóstico será preciso e o tratamento iniciado corretamente. Para aliviar a dor momentaneamente, o indicado é o uso de analgésico e bochechos com água morna e sal sempre após as refeições. Você tem algum problema no dente ou gengiva e quer saber como está sua saúde bucal?

Canais e Cáries sem tratamento causam graves problemas de saúde

Sabe aquele problema com os dentes que você sempre deixa para depois? Pouca gente tem conhecimento, mas nossa saúde começa na boca e por mais simples que possam parecer, os canais e as cáries, se não bem tratados, podem gerar uma baita dor de cabeça. E de dente! Quando falamos em tratamento de canal ou cárie dentária temos que ter cuidado redobrado, já que esses procedimentos se forem mal realizados se tornam porta de entrada para diversas bactérias no nosso corpo. Muitas bactérias já vivem em nossa boca e são fundamentais para o processo de digestão dos alimentos que consumimos, mas caso o indivíduo esteja com o organismo debilitado ou se recuperando de um problema de saúde, o quadro infeccioso pode se agravar e as bactérias atingirem a corrente sanguínea, provocando outras complicações.

Como identificar cáries nos dentes:

Geralmente o surgimento de cáries se deve pela falta de higiene na boca, ou pela utilização de medicamentos diversos. Algumas características devem ser observadas para identificar se há caries em seus dentes:

1. Sensibilidade nos dentes;

2. Dor de dente leve ou aguda;

3. Diferença na coloração do dente;

4. Furos aparentes nos dentes.

Será que você está precisando de um canal?

Se você teve algum problema com cáries profundas e não tratou, provavelmente precisará de um tratamento de canal. Este procedimento é a maneira de o dentista salvar um dente que, no passado, era extraído devido ao grande dano sofrido pela ação das cáries. Com procedimentos modernos, o profissional irá remover a polpa dentária comprometida e o dente será obturado.

O que você pode fazer para evitar maiores problemas?

Além da escovação diária e da utilização do fio dental, você deve procurar um dentista regularmente. Ele é o profissional que, além de cuidar da saúde oral e estética dos dentes também avalia a saúde do seu paciente. Se houver algum indício de problemas maiores, poderá encaminhar a outro profissional de saúde para um tratamento específico.

Não espere a dor de dente aparecer, entre em contato com a gente e marque sua avaliação.

Botox ou preenchimento? Resinas ou cerâmicas?

As duas perguntas acima são dois dos principais questionamentos que ouvimos em nossa atividade diária dentro de uma clínica voltada para reabilitação estética do sorriso e da face. Ao se usarem resinas ou cerâmicas e em seguida os materiais injetáveis, busca-se otimizar os resultados que vão valorizar ainda mais os ganhos dentro do contexto da beleza facial, obtidos com a reabilitação estética do sorriso.

Na questão específica dos dentes, usar na restauração uma combinação de resinas híbridas e Microfill nas reconstruções funcionais e estética, ou uma cerâmica superfina e bem estratificada buscando a perfeita mimetização dos dentes naturais, é uma questão de escolha do dentista junto com o paciente. Deve-se levar em conta o domínio das técnicas pelo especialista, fatores relacionados a oclusão do paciente e nível de stress, assim como o fator custo financeiro, pois, apesar de os resultados na aparência serem semelhantes, existem diferenças significativas de valores entre as resinas e as cerâmicas odontológicas, sendo a segunda uma opção de custo mais elevado pelo material ser mais caro, de maior durabilidade e envolver a atuação de um laboratório especializado em sintonia com o planejamento e orientação do reabilitador bucal. Ambas as opções, resinas ou cerâmicas, são sem dúvida algumas excelentes opções para deixar um sorriso com aparência fantástica.

Na questão facial extrabucal, a pergunta que ouvimos com frequência desde quando a odontologia começou a trabalhar também este segmento é: "E agora, doutor, o meu sorriso está lindo, mas estas preguinhas nos lábios, estes sulcos profundos acima e abaixo da minha boca poderiam ser melhorados com botox ou com preenchimentos?" A resposta é sim em 90% dos casos. Mas qual das duas técnicas usar? A resposta a esta questão vai depender da avaliação do profissional para que se use um material (toxina botulínica) ou o outro (ácido hialurônico). Muitos casos serão inclusive melhor tratados com uma associação dos dois métodos de tratamento, buscando alcançar um melhor equilíbrio harmônico da face. Aí, com o sorriso perfeito e as marcas de expressão atenuadas ou preenchidas, é só marcar a sessão de fotos para registrar feliz da vida o novo layout.

Reportagem da revista Werner Magazine.