Sabe aquele estalo que sentimos no maxilar ao mastigar alguma coisa ou até mesmo ao bocejar? Quando isso passa a ser corriqueiro, o sinal de alerta deve ser ligado e este incômodo acompanhado com mais atenção, pois pode se tratar de um caso de disfunção temporomandibular (DTM).
A DTM é uma disfunção da mandíbula que afeta diretamente o ato de mastigar e qualidade de vida. Ela pode ser muscular, articular ou surgir nas duas formas, favorecendo o aparecimento de dores de cabeça constante, dor de ouvido, enxaqueca, entre outros.
Por que as pessoas desenvolvem DTM?
De acordo com especialistas, não há um fator determinante que indique o surgimento da DTM, no entanto, os médicos atribuem o aparecimento do problema a algumas características do estilo de vida de cada um. Veja quais são as possíveis causas pelas quais as pessoas desenvolvem DTM:
Predisposição genética;
Movimentos repetidos por longos períodos, como roer unha e mascar chiclete;
Apertar os dentes durante o dia e à noite;
Estresse e depressão.
Como tratar a DTM?
A DTM é uma disfunção que precisa ser acompanhada por uma equipe multidisciplinar. A porta de entrada para tratar o problema deve ser o consultório do dentista, pois ele é quem vai avaliar o caso e orientar a conduta de tratamento. Juntamente com psicólogos, otorrinolaringologistas e fisioterapeutas, o profissional dentista buscará as formas de amenizar a disfunção, devolvendo a qualidade de vida ao paciente.
Mas lembre-se, quando não tratada de forma correta, a DTM pode acarretar em diversos outros problemas, inclusive emocionais, devido à perpetuação e incômodo das dores.
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